quinta-feira, 1 de março de 2007

Minha alma

A minha alma berlinde
Abre a porta do cérebro
E rola, como louca, até ti...
E diz-te palavras,
Ecos vazios,
Ressoando no meu corpo de mulher!
Aconchego-me no teu colo de fantasia
E durmo ao som da tua voz que não conheço...
Entristeço pela palavras que choram no meu papel
E espero que as seques!
Nos textos de aromas e sabores de beijos,
O vazio chama pela tua carícia salgada,
Pelos teus olhos nos meus,
Pela magia que me faça sereia...
Ou anjo!
Mas ela foi-se!

Sem comentários: